densitometria ossea
DENSITOMETRIA ÓSSEA
SANTARÉM, 24 DE ABRIL DE 2012
Trabalho referente à nota parcial do segundo bimestre da disciplina de Biofísica
Aline Soares dos Santos* Denize Torres Figueira*
Kamilla Linhares*
Marcelle Caroline A. Xavier*
Rejany D’arc Leal da Costa*
Poliana Furtado dos Santos*
Silvana R. Magalhães dos Santos*
Thayane Magalhães de Oliveira Birro*
INTRODUÇÃO
Não podemos iniciar este trabalho, sem falarmos na Osteoporose, doença que, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), atinge mais de 75 milhões de pessoas na Europa, Japão e EUA. E causa mais de 2,3 milhões de fraturas anualmente. No Brasil, a doença atinge 5.500.000 pessoas, e este número aumenta a medida que a população vai envelhecendo.
E por conta deste quadro, é que pesquisas foram avançando na tentativa de criar meios para diagnosticar a doença o mais precocemente possível. E é aí que entra a Densitometria Óssea por DEXA, como um método quantitativo de avaliação da massa óssea extremamente útil, muito importante para o diagnóstico de patologia óssea.
É um exame indicado a pacientes com fatores de risco associados à osteoporose, é particularmente relevante na população de mulheres perimenopausadas e pacientes que tenham indicações clinicas a doenças ósseas, como osteoporose.
É um exame de baixo custo e está disponível na rede SUS e redes privadas de saúde.
DESINTOMETRIA ÓSSEA
1. HISTÓRICO
Foi criada por John Cameron e James Sorenson em 1963. O primeiro densitômetro comercia da historia foi desenvolvido na Universidade de Wisconsin – Madison USA em 1972, sob a tutela de Richard B. Mazess, Ph. D. e fundador da Lunar Corporation. O aparelho chegou ao Brasil em 1889. Antes do desenvolvimento de métodos específico, radiografias padrões da coluna torácica e lombar eram avaliadas para detectar quaisquer alterações visíveis dentro da densidade