Dengue
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Alessandro Bastos
Aline Soave
Bárbara Pellegrini
Bruna Damazio
Danilo Tavares
Jackline de Lima
Kalua Michaeli
Samara Joya
Suellen Tavares
Introdução
No inicio da circulação do vírus da dengue no Brasil , sua epidemiologia se caracterizava pelo acometimento de grupos populacionais de adultos jovens, com o registro de raros casos graves (febre hemorrágica e dengue com complicações) e óbitos. Especialmente a partir do ano de 2002, observa-se uma significativa mudança na epidemiologia da dengue, com o registro de um maior número de casos graves e óbitos.
Os óbitos por dengue são absolutamente evitáveis com a adoção de medidas de baixa densidade tecnológica. Sua ocorrência é um indicador de fragilidade da rede de assistência e que, portanto, devem ser imediatamente corrigidas.
Com esta recente mudança na epidemiologia da dengue no Brasil, torna-se necessário intensificar a organização e qualificação dos serviços em todos os níveis da atenção, de modo a oferecer atendimento adequado e oportuno à população. Tipo de vírus
Arbovírus do gênero Flavivírus, com posto por um filamento único de ácido ribonucléico (RNA), revertido por uma capa protéica (capsídio) icosaédrica.
O vírus do dengue se divide em quatro tipos, denominados Den1, Den-2, Den-3 e Den-4 - normalmente, vírus compostos por
RNA tendem a apresentar mais mutações, o que parece não ser o caso do dengue, que pouco se modificou nos últimos anos.
Transmissão
Sinais e Sintomas
Exames Laboratoriais
Todos os pacientes com suspeita clínica:
Sorologia para dengue IgM a partir do 6º dia.
Em pacientes com manifestações hemorrágicas e/ou sinais de alerta:
Sorologia para dengue IgM a partir do 6º dia.
Isolamento viral até o 5º dia.
Hematócrito com plaquetas.
Eritrograma com plaquetas:
Plaquetopenia (45% homem
>40% mulher
>38% crianças
Confirmação laboratorial
a) Sorologia:
Método Elisa IgM: baseado em