deliquentes

648 palavras 3 páginas
DESCOBERTA DE SUPOSTOS DELINQUENTES
O autor imprime a visão de que todos carregam em si mecanismos primitivos que, se não educados, podem desencadear em um delito. Não é em si o mecanismo primitivo o causador do delito, mas fatores de natureza individual ou coletivas, que “estimulam” esses mecanismos, levando uma pessoa a cometer um determinado delito.
O que difere uma pessoa da outra é a capacidade de inibição desses delitos. Sendo assim, declara que existem três classes para traçar o perfil para a potencialidade à delinquência. No primeiro caso, encontram-se aqueles que dificilmente se submetem ao acometimento de um delito por força de uma superconsciência moral, sendo esse tipo de pessoa incapaz de transgredir alguma regra. Nesse sentido, esse perfil corresponde a pessoas que demonstram superação à sua tendência primitiva de comportamento.
No segundo caso, enquadram-se a maioria das pessoas que, deixam de cometer um delito pelo simples medo da sanção que lhes pode ser aplicada. Esse motivo demonstra a fraqueza da consciência moral comportada pelas pessoas desse grupo e por isso são altamente suscetíveis a cometer delitos quando certos de que não lhes recairá punição (o autor cita como exemplo, quando essas pessoas ficam com bens “perdidos” que encontram quando estão sós).
No terceiro e último grupo, se encontram aqueles indivíduos que inevitavelmente cometem ações delituosas e que somente se encontram em estado de latência até que encontrem condições propícias para a comissão do delito. Nesse caso, os indivíduos tem a falsa ideia de que há um equilíbrio entre as forças tendentes à delinquência e sua capacidade de inibição.
O autor descreve aqueles que são os sinais de pessoas que possuem “caráter desonesto”.
Por fim, o autor introduz e da prova de “punição livre” descreve sua aplicação. Partindo da ideia de que se encontrando em seu estado de natureza, o potencial delinquente poderia manifestar seu sentir íntimo, delineando a sua tendência delituosa. Na

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