DEFICI NCIA e AUTOACEITA O JOSANA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

J O S A N A C . G . S I LVA
MS. SÔNIA M. SIMIONI

DRª MARIA AMÉLIA ALMEIDA
DRª ROSIMEIRE M. ORLANDO

Apresentãção
• Requisito parcial de conceitos na disciplina
Processos Investigativos I: Planejamento de
Trabalho Científico na Licenciatura em Educação
Especial da UFSCar
• Profª. Drª Maria A. Almeida e Drª. Rosimeire M.
Orlando e mentoria da doutoranda Ms. Sônia M. R.
Simioni
• Colaboração do Doutorando Ms. Ailton Barcelos e
Helena Garcia Rodrigues.

INTRODUÇÃO
• A pesquisa aborda a autoaceitação e enfrentamento da deficiência visual e física por pessoas com especificidade de ordem adquirida ou congênita, este processo que se caracteriza como identidade envolve a construção histórico-social das deficiências.
• Para melhor compreensão foram pesquisadas diversas culturas antigas e o modo como estas se posicionavam diante de pessoas que apresentavam deficiência física e deficiência visual, deste modo foi realizado um breve levantamento das raízes históricas do preconceito e estigmas sobre tais especificidades.

A questão da deficiência vai além da inclusão, perpassando pela situação da pessoa com deficiência no seu meio social e pelo próprio olhar da pessoa com deficiência em relação a sua condição.
Como a pessoa com deficiência adquirida ou congênita enfrenta esta questão e como se dá o processo de autoaceitação são questão que norteiam o estudo, buscando compreender, a partir do histórico da deficiência, o que resultou os mecanismos utilizados no convívio em sociedade, uma vez que estudos têm demonstrado que o preconceito é algo ainda a ser enfrentado pelas pessoas com deficiência.

DEFICIÊNCIA CONGÊNITA
• Física: causada por anomalias genéticas e patológicas, podendo ser hereditário ou não.
• Visual: patologias contraídas pela mãe durante a gestação ou doenças congênitas que desencadeiem a cegueira na primeira infância (0
– 6 anos)

(GIL, 2001; Oliveira,