DEFESA EXPLORADORES DE CAVERNA
Integrantes:
Amanda Dias, Dayane Bernardo Gioconda Martins Rodrigo Lima
Magno Vinicius
Evando Luis No ano de 4.300, a Suprema Corte de Newgarth condenou à forca 3 dos 4 membros da Sociedade Espeleológica que exploravam uma caverna de rocha calcária no Planalto Central de Commonweath, onde ocorreu um desmoronamento de terra, ficando estes na condição de prisioneiros subterrâneos. Impossibilitados de serem resgatados em tempo hábio já que estavam presos há vinte dias e informados, via rádio pelo acampamento de resgate, que ainda demoraria cerca de dez dias até que a equipe conseguisse desobstruir a saída da caverna, concluiram que não havia suprimentos suficientes para alimentar os 4 membros. Assim, Roger Whetmore, representante do grupo naquele momento, sugeriu que um dentre eles fosse sacrificado para que os demais se alimentarem e, conseguissem ser resgastados com vida. Para isto, ele sugeriu que fosse tirada a "sorte" em um jogo de dados. Cogitando essa ideia, Roger estabeleceu a comunicação, novamente via rádio, com o acampamento para questionar se deveria ou não "tirar a sorte" para determinar quem seria sacrificado. No entanto, ninguém ali presente quis assumir o papel de conselheiro, evidênciando a completa omissão do Estado perante este fato. Assim, não tendo qualquer aconselhamento, além de estar vivendo no extremo de suas capacidades mentais e já materializando o instinto natural de qualquer ser vivo que se adapta ao meio para sobreviver, os exploradores colocaram em pratica a "lei" que estabelecia quem deveria ser sacrificado para a coexistência do grupo, o jogo de dados, mesmo em última