De tudo um pouco
A Arte Conceitual foi iniciada nos anos 60 do seculo XX (1965); prevaleceu pela década de 70 o que implicou uma remodelação dos processos criativos e expressivos.
Nesta arte valoriza-se mais a ideia da obra do que o produto acabado, sendo que às vezes este (produto) nem mesmo precisa de existir. É bastante expressada através de fotografias, vídeos, mapas, textos escritos e performances. Não existem limites muito bem definidos para que uma obra seja considerada Arte Conceitual já que esta abrange vários aspectos tendo como intenção desafiar as pessoas a interpretar uma ideia, um conceito, uma crítica ou uma denúncia. O objetivo é que o observador reflita sobre o ambiente, a violência, o consumo e a sociedade. Esta arte é vivenciada por todos os observadores do mesmo modo ou seja, ela não possui nenhuma singularidade aos olhos de quem a vê.
A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapas e textos escritos (como definições de dicionário). Em alguns casos.
Sol Lewitt
Yoko Ono
A Arte Conceitual é, no Brasil, um campo de expressão artística muito pouco compreendido. Por culpa de muitos artistas, jornalistas e críticos de arte que tem tratado a idéia de arte conceitual como se esta fosse a única forma de Arte contemporânea, vários grupos de artistas ligados a outros tipos de expressão tem sentido que a Arte Conceitual é uma área fechada, somente acessível a poucos eleitos. A realidade não se mostra assim.
A arte conceitual nada mais é do que uma das inúmeras formas de expressão artísticas possíveis para o desenvolvimento de um trabalho pelo artista plástico.
Intervenção urbana de José Rezende no Projeto Arte.
Para esclarecer um pouco mais a situação precisamos antes entender o que o termo Arte Conceitual significa.
Segundo Atkins, o termo Arte Conceitual se popularizou em 1967 depois que a revista americana ArtForum publicou o texto do artista minimalista Sol