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A escola pode ser raciocinada como o meio da passagem entre a família e a sociedade. Neste afetuoso lugar, tanto a família quanto à comunidade lançam visão e cobranças à escola. No que se menciona à família, é indispensável dizer que a historia brasileira nos leva a um resultado que não existe um exemplo de família e sim uma grandeza de modelos familiares, com descrição em comum, mas também guardando singularidades.
É possível dizer que cada família há uma identificação própria, trata-se na verdade, como afirmam vários criadores, de um ajuntamento afetuoso em constante desenvolvimento, estabelecido com a finalidade básica de prover a estabilidade de seus integrantes e protegê-los. Permanecem atualizados dessa maneira, sentimentos pertinentes ao dia-a-dia de qualquer aglomeração como afeição, aborrecimento, ciúme, cobiça, entre outros. Em relação às esperanças da família com relação à escola com seus filhos descubro várias alegorias, familiares como o desejo de que o estabelecimento escolar eduque o filho naquilo que a família não se julga apropriado como, por exemplo, limite e sexualidade; que ele seja preparado para obter êxito profissional e financeiro, via de normas, entrarem em uma boa universidade.
Educação e democracia formam parte de uma totalidade, definem a democracia com palavras liberais, onde os indivíduos deveriam ter chances iguais.
Em outras palavras, igualdade de oportunidades dentro de um universo de diferenças individuais. (DEWEY, 1971: 29)
Ainda bem demarcadas às desigualdades entre casa e escola, passou-se a buscar mais o base desta, entendendo-se a potência da ação normalizadora da escola sobre crianças e adolescentes quando respaldadas pela experiência e aceitação da família. A reverência disso reservava-se à escola, os direitos sobre a experiência científica acerca dos espaços disciplinares, como também sobre aqueles que diziam respeito aos artifícios de aprendizagem
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