Daniel TCC final
Daniel Aquino daniels.aquino@hotmail.com Orientadora técnica: Madrith S. Costa Duarte
Orientadora metodológica: Wanise Ferreira Romero
Coordenação de curso de Engenharia Química
Palavras-chave– Tinta flexográfica, embalagem, influência, solvente, Minas Gerais.
1. Introdução Em 1890, a impressão em flexografia foi apresentada por Bibby Baron & Sons de Liverpool como um modo de imprimir materiais de embalagens não permeáveis, mas o termo flexografia surgiu apenas em 1952. É um sistema de impressão de relevo, rotativa, com clichês plásticos e tintas fluidas de secagem rápida. Este sistema continua a crescer por causa de sua simplicidade de execução. Pode-se imprimir sobre papel, celofane, polipropileno, folhas metálicas e plásticos, e no caso de termoplásticos, é usado em flexíveis, tais como sacos e sacolas plásticas. [1] citado por [5] Originalmente chamada de impressão de anilina, a forma inicial de flexografia usava a tinta corante de anilina mas, devido à sua toxicidade, a tinta de anilina foi proibida em embalagens de alimentos. Os métodos e equipamentos foram sendo desenvolvidos para aperfeiçoar e substituir as anilinas e com isso a tinta também foi melhorada e modificada por novos processos que incluíram resinas de poliamida, permitindo um tempo de secagem mais rápido e uma velocidade de produção mais elevada. [1, 2] A secagem depende basicamente dos solventes envolvidos, que podem suspender ou extrair outras substâncias sem alterá-las quimicamente. Estes solventes que podem ser obtidos através de fontes orgânicas ou inorgânicas, fazem parte do filme da tinta, aumentando o custo do filme e aumentando o volume da tinta comprada, mas podem provocar intoxicação do usuário, explosão, mutagenicidade, poluição atmosférica e do solo, além de não ser sustentável. O Tolueno é um dos solventes