Dadsad
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• Tolerância à faltasDevido a inúmeras limitações do sistema, os desenvolvedores precisam sempre considerar a utilização de tolerância à faltas como uma solução. Existem basicamente três classes de tolerância à faltas passíveis de serem implementadas:
- Completa tolerância à faltas: Sistema continua operacional embora por um período limitado de tempo, sem perda significante de funcionamento ou desempenho.
- Degradação elegante: Sistema continua operacional na presença de erros, aceitando a degradação parcial de funcionalidade e desempenho durante a recuperação/reparo.
- Falha segura: Sistema mantém a integridade enquanto admite uma parada temporária em sua operação.
Qualquer um desses modelos necessita considerar três pontos básicos:
- Os algoritmos foram corretamente desenvolvidos;
- Todos os possíveis pontos de falha são conhecidos;
- Todas as interações em o sistema e o ambientem foram previstas.
• Redundância
Todas as técnicas conhecidas para se implementar tolerância a falhas se baseia de algum modo na introdução de elementos extras no sistema, de forma a detectar e recuperar o sistema quando da ocorrência de uma falta. Surge aqui o conceito de “proteção redundante” que nada mais é que a adição de componentes redundantes e não necessários para a operação normal do sistema.
• Redundância estática:
Componentes redundantes são utilizados para esconder o efeito causado pelas faltas;
• Redundância dinâmica:
Componentes que indicam explicitamente ou implicitamente a ocorrência de uma falta.
• Programação com n-versões:
É o processo de geração de “n” programas equivalentes (no sentido funcional) à partir de uma especificação inicial. Isto significa que a implementação dos mesmos é independente assim como não ocorrem interações entre esse n módulos.
Uma vez desenvolvidos e implementados, tais programas irão executar concorrentemente e com as mesmas