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A terceira geração dos annales ficou marcada por algumas mudanças intelectuais. Depois da saia de braudel da presidência da revista, Le golf junto com outros historiadores assumem. Porem essa nova geração não possuía uma pessoa ou um grupo certo como comando. Esses historiadores como ( os historiadores da época q ainda vou citar)moraram um certo tempo na Europa, trouxeram para a 3 geração dos annales grandes influencias do exterior. Antes, a escola dos annales era completamente influenciada por tendência francesas, mas a partir da terceira geração ela começa a receber novas idéias vindas de fora, com tendências da Europa sem se libertar completamente da segunda geração, baseada nas obras de Braudel.
Nas gerações anteriores, os historiadores franceses trabalhavam em cima de uma historia social e econômica como o principal aspecto, questões como a relação entre famílias, a infância, a alfabetização e até mesmo a prática religiosa vinda não somente da França passaram a serem tratadas na terceira geração dos annales. O termo do ‘porão ao sótão’ explica-se pelo fato, dos historiadores da terceira geração dos annales sem deixar de lado os conceitos trazidos da segunda geração, vindos principalmente por Febvre, abordaram fatos básicos da sociedade não privilegiando somente a estrutura socioeconômica. Um movimento de transição de fontes que manteve as influencia das gerações anteriores foi denominado por Chaunu de “o quantitativo de terceiro nível”
Foi no quantitativo do terceiro nível que abordagens estatísticas foi desenvolvida, embora os artigos de Febvre terem sidos considerados “marcadores” da segunda geração, não era oferecido aos leitores estatísticas precisas. Essa abordagem estatística conseguiu trazar para a escola dos annales novos temas de discussões, como a criança da Idade Média, a morte, a alfabetização e possibilitando também, a historia da prática religiosa.
A idéia de uma historia da prática religiosa francesa, baseada em estatísticas de

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