Cólera
Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia das Águas
Saneamento e Gestão Ambiental
CÓLERA
Docente: Jaqueline
Discentes: Betinna dos Santos Pereira Celionei Sousa Nascimento Shirley Thaynar Alcantara Pinto Telma Evellyn Bezerra Marinho Thyrssia Luana Ataide Monteiro
Turma: M1 Data: 27/09/2014
Introdução
Os antigos navegadores árabes e europeus sabiam da existência, nos grandes deltas da Ásia Meridional, de uma doença que era denominada cholera, cuja característica principal era a diarreia intensa associada à alta mortalidade.
As manifestações clinicas da cólera variam desde infecções inaparentes e quadro leves, predominantes no biótipo El Tor, ate quadro graves, que se caracterizam por inicio repentino de diarreia aquosa e abundante, sem dor e vômitos e ocasionais, que podem levar a desidratação grave, acidose metabólica e choque. A taxa de letalidade pode chegar a 50%, mas com o tratamento adequado pode atingir menos de 1%.
As seis primeiras pandemias (1817-1823)
Primeira, de 1817 a 1823
Segunda, de 1826 a 1837
Terceira, de 1846 a 1862
Quarta, de 1864 a 1875
Quinta, de 1887 a 1896
Sexta, de 1889 a 1923
A sétima pandemia foi de 1961 até os dias de hoje, teve inicio na indonésia, e se mantem ate os dias de hoje atingindo especialmente o continente africano. Os primeiros casos de cólera detectados no Brasil ocorreram, em 1991, no município de Benjamim Constant, do estado do Amazonas, junto a fronteira com o Peru. A epidemia alastrou-se lentamente seguindo o curso do Rio Solimões e Amazonas, até o litoral do Pará e Amapá. Os rios Solimões e Amazonas com suas respectivas bacias se constituíram na principal via de disseminação da epidemia na região Norte, sendo inegável o papel desses rios como a principal via de deslocamento de pessoas da região. De 1961 a 1996, todas as regiões do país