Códigos maliciosos - worm trabalho
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
STEFANIO GOMES DE JESUS
CÓDIGOS MALICIOSOS – WORM
ARACRUZ/ES
2012
INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem mostrar detalhes do código malicioso conhecido como worm. Traz também alguns dados históricos sobre essa ameaça. Busca passar de forma clara a diferença entre um worm e um vírus, traçando um paralelo entre os dois contribuindo para um melhor entendimento do leitor.
WORM
DESCRIÇÃO DO ARQUIVO
Os Worms (vermes, em português) são programas que não dependem de outros arquivos, como os vírus. Eles são arquivos maliciosos que atuam de forma autônoma, em suas propriedades eles até podem alterar outros arquivos para que os mesmos supram suas necessidades, porém eles precisam ser instalados no sistema operacional de alguma forma.
Um worm é um programa auto-replicante, semelhante a um vírus. Enquanto um vírus infecta um programa e necessita deste programa hospedeiro para se propagar, o worm é um programa completo e não precisa de outro para se propagar.
Este arquivo pode ser projetado para tomar ações maliciosas após infectar um sistema, além de se auto-replicar, pode deletar arquivos em um sistema ou enviar documentos por email.
Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido a grande quantidade de cópias de si mesmos que costumam propagar. A partir disso, o worm pode tornar o computador infectado vulnerável a outros ataques e provocar danos no tráfego de rede gerado pela sua reprodução.
HISTÓRICO
O primeiro worm que atraiu grande atenção foi o Morris Worm, escrito por Robert T.
Morris Jr no Laboratório de Inteligência artificial do MIT. Ele foi iniciado em 2 de novembro de 1988, e rapidamente infectou um grande número de computadores pela Internet. Ele se propagou através de uma série de erros no BSD Unix e seus similares. Morris foi condenado a prestar 400 horas de serviços à comunidade e pagar uma multa de US$10.000.
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