Cândido Portinari
Em 1951 uma anistia geral faz com que Portinari volte ao Brasil. No mesmo ano, a 1° Bienal de São Paulo expõe obras de Portinari. Mas a década de 50 seria marcada por diversos problemas de saúde. Em 1954 Portinari apresentou uma grave intoxicação pelo chumbo presente nas tintas que usava.
A morte
No começo de 1962 a prefeitura de Barcelona convida Portinari para uma grande exposição com 200 telas. Trabalhando freneticamente, a intoxicação de Portinari começa a tomar proporções fatais. No dia 6 de fevereiro do mesmo ano, Cândido Portinari morre envenenado pelas telas que fizeram seu sucesso, já que, tinha claustrofobia e desmaiava no "corredor" de telas.
Seu filho João Candido Portinari hoje cuida dos direitos autorais das obras de Portinari.2
A descoberta da terra, 1941. Pintura mural de Portinari no edifício da Biblioteca do Congresso,Washington, DC.
Obras[editar]
Entre suas obras mais prestigiadas e famosas, destacam-se os painéis Guerra e Paz (1953-1956), que foram presenteados em 1956 à sede daONU de Nova Iorque. Na época, as autoridades dos Estados Unidos não permitiram a ida de Portinari para a inauguração dos murais, devido às ligações do artista com o Partido Comunista Brasileiro. Antes de seguirem aos EUA, o empresário e mecenas ítalo-brasileiro Ciccillo Matarazzotentou trazer os paineis para São Paulo, terra natal de Portinari, para apresentá-las ao público. Porém, isto não foi possível.3