Câncer infanto juvenil
André Cabral Batista, Dilma, Karine Emanuelle Ruas, Thamires Ferreira, Walison Douglas Fernandes Dias**
Resumo O presente trabalho apresenta considerações sobre pacientes ontológicos infanto-juvenil. Faz-se presente neste trabalho, considerações sobre estes pacientes e a relação conjugal dos pais.
Introdução
“O câncer é considerado uma doença crônica, degenerativa e de rápida proliferação, causada por uma alteração do equilíbrio celular” (Ferreira, Fornazari, Silva apud. Neves, Santos, & Domingos, 2011, p. 201). O câncer está na segunda posição entre as causas de mortalidade no Brasil, após os problemas cardiovasculares, assim tornando-se um problema de saúde pública. Sabe-se que o câncer é uma doença cujo a etiologia não advém de uma única causa, mas sim de fatores relacionados a vírus, aspectos genéticas e/ambientais. Portanto implicando em uma alteração biológica. “Outro fator relevante refere-se a que o câncer, na sociedade ocidental, ainda é permeado por muitos estigmas. Receber um diagnóstico de câncer ou entrar em contato com pessoas signicativas ou próximas, com câncer, é o mesmo que receber uma sentença de morte, predispondo a pessoa ao sofrimento, morte, desespero, medo, dor, mutilação, deformação, contágio, abandono, perda da capacidade produtiva, perda do atrativo sexual e outras que contribuem de certa forma para um afastamento do portador de neoplasia da sociedade (Ferreira, Fornazari, Silva apud. Chiattone, Martins; 2011). Com relação ao câncer infantil, não é compreendido suas causas em comparação a do adulto que está relacionado a muitos fatores de risco. As diferenças compreendem no histórico, o comportamento biológico, evolução da doença e a forma de responder à terapia.
*Trabalho apresentado para a disciplina de Psicooncologia no 1ºsem/2013
**Acadêmicos do 7º período de Psicologia das Faculdades Integradas do Norte de Minas O câncer