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O bom desempenho do condutor de veículo de emergência, por exemplo, deverá ser aferido pela capacidade de realizar com sucesso a sua missão, chegando sempre ao local sem criar vítimas pelo caminho, sem criar riscos desnecessários para a integridade física dos demais usuários da via”
Os números catastróficos referente a acidentes de trânsito no Brasil, embora tenham deixado as pessoas estarrecidas e sido pauta de reportagens da maioria dos meios de comunicação, com certeza, não surpreenderam os especialistas de trânsito.
De acordo com estatísticas apresentadas, em todo Brasil, anualmente gasta-se mais de R$ 10 bilhões de reais com vítimas de acidentes de trânsito; 25% dos acidentes envolvem motociclistas; 70% das vítimas dos acidentes estão na faixa etária de 20 a 39 anos e 74% das vitimas são homens.
No meio dessa guerra no trânsito, não seria diferente, portanto, que nós policiais militares durante o cumprimento da missão ou fora dela, pois também fazemos parte da sociedade, sejamos vitimados e muitas vezes mortos em conseqüência dos acidentes.
Cada vez que um veículo de emergência responde a uma chamada, vidas estão em jogo. Essa prerrogativa altera substancialmente os níveis de adrenalina no sangue do motorista policial. Sob estresse, o motorista terá que conduzir o veículo do ponto A ao ponto B, no menor intervalo de tempo possível, garantindo a segurança de todos, dentro e fora do veículo.
As pesquisas demonstram que proporcionalmente os veículos de emergência sofrem 13 vezes mais acidentes e ferem 5 vezes mais que os veículos de passeio. Por causa destas estatísticas os veículos de emergência não podem ser segurados.
Acidentes envolvendo viaturas
Infelizmente não possuímos dados concretos a respeito