"Cura Gay"
Bahia (1989), mestrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992) e doutorado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é professor da Universidade
Federal de Sergipe. Foi editor responsável pela Revista Psicologia: Ensino e Formação de 2009 a 2012. O Professor Eduardo Leal, palestrou sobre um assunto bastante complexo. A suposta
“cura gay” e o embate entre ciência, política e religião. No início da palestra, observei o professor comentar sobre a “disputa que se dar entorno de valores”, e logo procurei definir o que de fato seria a palavra “valores”, e como a utilizamos. Em uma resposta a mim mesmo, definir que os valores nada mais seriam do que um tipo de representação social. E uma representação social é moldada de acordo com a mentalidade cultural de um determinado indivíduo. Em prática, a minha ideia de valor, muito provavelmente, será diferente da sua, devido as diferentes culturas que vivenciamos. Então, por isso o comentário do professor Eduardo, em afirmar sobre uma “disputa de valores”, cabe muito bem no âmbito deste assunto. Em um determinado momento da palestra, corri empolgante em busca do meu lápis para anotar uma fala do professor que me deixou bastante intrigado. E acredito que ele tenha a feito com este objetivo. “A homossexualidade é uma genética, ou seja, eu não escolhi”, logo depois ele explica, “segundo os gays”. Nesta parte, ele se referiu a um comentário dos próprios manifestantes militantes gays. Ai vem a indagação que o professor sugere, se os gays dizem que homossexualismo não é doença, como podem