Cultura e prática esolares escrita, aluno e corporiedade
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CULTURA E PRÁTICA ESOLARESESCRITA, ALUNO E CORPORIEDADE
Após duas décadas da Proclamação da República e da Abolição da escravatura, políticos, intelectuais, educadores, elites mineiras saudavam a realização da reforma do ensino público primário e do ensino normal.
Tanto em relação à organização capitalista, do trabalho, quanto a urbanilidade, os traços mais característicos com os quais as representações trabalhavam eram a racionalidade das relações sociais e de trabalho a forma e a gestão de trabalhadores, a divisão das tarefas, as formas específicas de controle do tempo e ocupação dos espaços, entre outros. Para eles a educação, a instrução primária deveria se identificar com esse movimento renovador, com base nessas referências. No interior desse processo brilhavam que os grupos escolares deveriam ter uma nova forma escolar, afastada de casa e separada da rua, formas da qual concretizasse o ideário republicano de formação de trabalhador- cidadão apto ao trabalho capitalista e para participar da vida pública, organizado segundos perspectivos da elite cultural, política econômica mineira brasileira.
Um dos elementos fundamentais desse processo foi estabelecido o ensino seriado na educação mineira. Criando assim, condições de uma maior segmentação e especialização do trabalho docente, do ensino simultâneo e de uma escola de massa.
Os processos de racionalização das práticas pedagógicas escolares eram crescentes formalizadas tudo como referência a “modernidade”, resultado pelo
“método intuitivo” e com estas novas maneiras de abordar e entender o processo de ensino-aprendizagem.
Observando para a crescente afirmação de maior sensibilidade para com os alunos, seus ritmos e suas necessidades, como imperativo inerente a escola e ao ensino moderno.
O processo de modernização da educação passou por diversas etapas, mas pelo que se pode observar as classes etilistas estavam sempre envolvidas, mas eles não consultavam o público-alvo para as