cultura gaucha
O termo também é correntemente usado como gentílico para denominar os habitantes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, sendo assim por ter iniciado uma nova cultura baseada em seu dia a dia, se teve uma nova gama de custumes criados inventando assim uma nova cultura complexa, com um vocabulario diversificado, mesclando o portugues o espanhhol, adotando como sua bebida tipica o chimarrao de origem indígena, e criando vestimentas e danças que representavam a sua história.
Com o tempo os gaúchos começaram a se espalhar principalmente pela região sul do Brasil, por motivos diversificados, e com o objetivo de manter vivo o Folclore em suas famílias iniciaram a surgir os primeiros CTG's (Centro de Tradições Gaúchas) que é uma agremiação com o objetivo de agrupar pessoas e difundir as tradições como um movimento cultural.
Música
Existem vários ritmos que fazem parte da folclore riograndense, mas a maioria deles são variações de danças de salão centro-européias populares no século XIX. Esses ritmos, derivados da valsa, do xote, da polca e da mazurca, foram adaptados para vaneira, vaneirão, chamamé, milonga, rancheira, xote, polonaise e chimarrita, entre outras.
O único ritmo riograndense é o bugio, criado pelo gaiteiro Wenceslau da Silva Gomes, o Neneca Gomes, em 1928, na região de São Francisco de Assis. Inspirado no ronco dos bugios, macacos que habitam as matas do Sul da América, o ritmo foi banido por algum tempo por ser considerado obsceno, mas em tempos atuais é mantido em todo o estado,