Crónica de Rui Zink
Nova de Lisboa. Conhecido pelas suas traduções e principalmente pela autoria de muitos livros, os quais se situam na linha do ensaio, do relato curto e mesmo da dramaturgia. Premiado pêlo PEN (Clube Internacional de Poestas, Ensaistas e
Novelistas) com a sua obra "Dívina Dávina" é autor de obras muito conhecidas como:
Hotel Lusitano (1987), a sua primeira obra publicada, Apocalipse Nau (1999), A instalação do medo (2012) ou Metametamorfose e outras formosas morfoses (2014), a sua última obra. Como ele diz, uma bela miscelanea e sobretudo uma homenagem à literatura. É pois, que a primeira história desta obra de relatos é um reflejo da obra kafkiana "A Metamorfose", e nela o protagonista Gregor Samsa acorda como um humano e não como um bicho. Daí, o intítulo da sua obra, que como se diz e uma homenagem a literatura e neste caso precisso, á obra de Kafka a qual celebrava o seu aniversário neste ano. Uma obra curta, mas muito trabalhada, com base na adjetivação, algo pêlo que ele mesmo chegou a ser criticado e ao que respondeu "Enquanto for matematicamente possível, continuarei a lutar pêlos meus adjetivos" Nesta entrevista diz também que "com trabalho e humildade" continuará a escrever contos e obras e à pergunta pêlo Nobel, o Rui opta por uma posição de respeito com os seus adversários, mas acrescentando que tudos tem as mesmas possibilidades, pois como mantém "em jogo jogado niguém e melhor". Nas próximas crónicas prestremos atenção á sua última obra, fazendo um estudo mas em profundidade.
Fontes:
pt.wikipedia.org/Rui_Zink www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=825 www.wook.pt› Literatura › Romance