Croqui
O compromisso com a liberdade no desenho é fundamental para qualquer arquiteto, junto aos pedidos e ideias do cliente. É necessária essa troca de opiniões para a construção de qualquer projeto, assim sabemos que o desenvolvimento da obra ocorrerá de forma harmônica e bem sucedida.
Para início dos trabalhos é preciso que haja a representação das ideias, levando o arquiteto à prática dos desenhos de croqui, pois sua necessidade de expressar essa forma é fundamental para noção real de seus planos e para deixar mais claro as ideias ao cliente antes mesmo do início da construção. Existem várias técnicas/tipo de elaboração de croqui, por exemplo:
. Técnica e Mídia - É a forma mais livre no uso e escolha dos materiais.
. Tipos de Desenhos - Pode ser um croqui de corte e fachadas, até perspectiva de móveis, automóveis, etc.
. Traços - São soltos, irregular, às vezes forte, mas contido. Tudo vai depender da habilidade.
. Acabamentos – É todos livres, o importante é que o croqui passe a mensagem rápida, eficiente e objetiva.
. Escala e Proporção – Instrumentos de medida ou não, a proporção entre os elementos tem que ser mantida o mais fiel, mas o importante é não confundir proporção com exatidão. Afinal, é um desenho a mão livre.
Uns dos principais materiais para elaboração de croquis são justamente aqueles que não exigem uma sofisticação maior. Normalmente são lápis, barras de grafite, conteis, entre outros. O croqui pode ser realizado em praticamente qualquer material, como as mais diversas variedades de papel.
Quanto à técnica de desenho, normalmente não envolve gestos elaborados ou refinados, costuma caracterizar-se como um desenho de linha pura, com eventuais texturas rápidas, mais representativas que realistas.
Se desejarmos desenhar à mão livre essas formas em perspectiva de observação teremos que ter de considerar alguns aspectos, sendo estes: linha do horizonte, ponto de observação, linha de terra, ponto de fuga, altura do observador,