Cromatografia líquida de alta eficiência
Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança – 2.º Ano Paulo Jorge Morais Pereira Martelo – n.º 21130 Sara Filipa Vieira Gomes – n.º 21356
07-12-2010
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Índice 1. Introdução 4 2. Metabolismos do Benzeno, Tolueno e Xileno 4 2.1. Metabolismo do Benzeno 4 2.2. Metabolismo do Tolueno 5 2.3. METABOLISMO DO XILENO 5 3. TÉCNICA INSTRUMENTAL DE ANÁLISE UTILIZADA 6 3.1. Definição 6 3.2. Separação de substâncias constituintes das amostras 6 3.3. Características da CLAE-FR 8 3.4. INSTRUMENTAÇÃO E EQUIPAMENTO AUXILIAR 13 3.4.1. Reservatório de Eluente 13 3.4.2. Bomba 13 3.4.3. Injector 13 3.4.4. Coluna de separação de fase reversa 13 3.4.5. Detector de absorvância no ultravioleta e no visível 14 3.4.6. auto-sampler 18 4. CONCLUSÕES 19 5. Bibliografia 20 5.1. Sítiografia 20
Índice de figuras e tabelas Figura 1 - Metabolismo do Benzeno 5 Figura 2 - Electronegatividade da molécula da água 7 Figura 3 - Reservatório da fase móvel 10 Figura 4 - Bomba da alta pressão 11 Figura 5 - Válvula de injecção 11 Figura 6 - Coluna cromatográfica de fase reversa 11 Figura 7 - Detector de UV-VIS 12 Figura 8 - Esquematização da sequência das etapas na análise por CLAE-FR 12 Figura 9 - Classificação das colunas de fase reversa 14 Figura 10 - Célula do detector de UV de comprimento de onda fixo 15 Figura 11 - Detector espectrofotométrico de UV-VIS de comprimento de onda variável 17 Figura 12 - Equipamento de CLAE-FR compacto da actualidade 17 Figura 13 - Pormenor de equipamento de CLAE-FR da actualidade 18 Figura 14 - Amostrador automático para CLAE-FR 18
Tabela 1 - Características das colunas de fase reversa 14 Tabela 2 - Vantagens/desvantagens da CLAE-FR 20
1. Introdução
No âmbito das matérias leccionadas na disciplina de Bioquímica e Toxicologia, foi