Cromatografia em paple

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA

Cromatografia em Papel

Acadêmicas: Aline Katiuce Spezzatto
Elizabeth Oedmann
Curso: Licenciatura em Química
Prof: Rodrigo Nogueira Giovanni

VIDEIRA
ABRIL 2014
INTRODUÇÃO

Desenvolvida no começo do século XX, pelo botânico russo Michael Tswett, a cromatografia é uma das técnicas de separação muito utilizada na química. Esse feito foi possível, ao passar pigmentos extraídos e plantas através de uma coluna cromatográfica preenchida com carbonato de cálcio.
Durante o procedimento, os pigmentos foram colocados dentro da coluna, sobre o carbonato de cálcio, após foi adicionado solvente sobre os pigmentos, mantendo um movimento continuo de cima para baixo. Foi então observado que depois de um tempo, os pigmentos tinham sido separados em várias manchas com cores diferentes. Os pigmentos que apresentavam menor afinidade com o solvente, ou que interagiam mais com a fase estacionária moviam-se lentamente para baixo.
Quando as substâncias cuja as moléculas são polares interagem mais intensamente com solventes polares.
Nesta experiência a técnica que será utilizada é a cromatografia de papel. O papel como amostra é colocado em um béquer fechado, com o solvente suficiente apenas para molhar apenas a sua parte inferior. O solvente sobe pelo papel separando os componentes da mistura. Nesta técnica o princípio utilizado é o mesmo que a técnica utilizada por Tsweet.
Neste exemplo pequenas quantidades de amostras puras são colocadas sobre um papel para cromatografia, o papel é colocado no interior de um frasco, juntamente com um solvente. Da mesma maneira que uma toalha de papel absorve água, o solvente vai se mover para cima do papel por capilaridade. Quando a linha do solvente chegar próximo da extremidade superior da folha, o cromatograma é removido do solvente.
Atualmente são mais utilizadas as colunas de cromatografia liquida de alta pressão (HPLC) e a cromatografia a gás