cristianismo
Assim, numa primeira parte intitulada de “O império e as Suas Consequências, 200-500 d.C.”, Brown relata-nos a já conhecida história do Império Romano a Oriente, nomeadamente as suas crises e tentativas de recuperação deste império tão vasto e da necessidade de um maior controlo e responsabilidade assumidas pelo imperador, anteriormente atribuídas a determinados grupos locais. Por outro lado, no ocidente europeu assistimos a uma lenta, mas significativa progressão de um mundo bárbaro que merecerá uma certa precaução por parte do Império Romano. No que concerne ao Cristianismo, é precisamente a oriente que incidem nesta altura as suas maiores dificuldades. Por volta de 312, o Cristianismo já não era uma religião nova e apresentava-se claramente em oposição ao paganismo. Esta posição da igreja cristã leva à criação de inúmeros éditos por parte do Imperador Diocleciano, iniciando-se deste modo uma clara perseguição ao Cristianismo. Bispos, Diáconos e padres cristãos foram severamente atacados, sendo também destruídas todas as escrituras cristãs assim como as suas próprias igrejas. Destruir os locais de veneração cristã, era um claro sinal de que era necessário fazer parar esta instituição que aos poucos se tornava extremamente forte e