Cristianismo
Trabalho Interdisciplinar, orientado pelo Professor Alvano Muts, Faculdade La Salle Manaus, Curso de Administração.
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo mostrar a história do Cristianismo que se divide em muitas igrejas: Os Arianos (325): afirmam que Jesus não é Deus feito homem. Os Nestorianos (431): ensinam que Jesus tem só uma vontade, a divina, que absorveu a vontade humana. Os Monofisitas (451): dizem que havia somente uma natureza em Jesus, a divina, com isso ambos negam a verdadeira humanidade de Jesus. Ela é apenas aparente. Os Coptas (Egito) e os Armênios não aceitam o concílio de Calcedônia (451), que condenou o monofisismo do monge Eutíquio. Duas situações externas criaram embaraços ao avanço do cristianismo: identificação do cristianismo, por parte da liderança judaica da época, como mais uma seita que deveria ser desestimulada e banida; os impedimentos levantados pelo império romano, entre os quais se destaca a ênfase dada pelo cristianismo à igualdade entre todos, inclusive em relação aos escravos. Do século II ao século IV, o cristianismo se estendeu a todas as cidades da costa do Mediterrâneo e inseriu-se no interior dos continentes. Implantou-se, assim, tanto no Oriente como no Ocidente. Os grandes centros cristãos do século I tornaram-se modelos para a organização das comunidades que iam surgindo. Com seus fundamentos no judaísmo, o cristianismo preservou a crença num único Deus, criador do universo e de tudo o que nele há, podendo intervir conforme a Sua vontade. Para facilitar a leitura, a Bíblia foi dividida em capítulos e versículos. Antigo Testamento e Novo Testamento. A idéia de sacrifício está claramente presente na morte de Jesus. A simbologia cristã é muito rica e procura remeter o fiel à lembranças das promessas divinas e conduzi-lo à fé nessas promessas de salvação e cuidado.
DESENVOLVIMENTO * HISTÓRICO DA RELIGIÃO
No início, o cristianismo - que saiu do judaísmo – era visto pelos judeus como seita