crise gerla na economia europeia
O autor apresenta em seu texto os motivos que levaram a economia européia passar por uma crise geral no século XVII. Essa crise acabou dando início a uma grande mudança em toda estrutura econômica e política da Europa, fundamentada até este período nos moldes de produção feudal que aos poucos começava a dar sinais claros de uma transição para o capitalismo, mas que ainda apresentava alguma resistência.
Durante a leitura do texto foi observado que apesar de certa regressão na economia européia esse não foi o motivo fundamental para o inicio da crise e sim um dos fatores que somados a outros contribuíram para a deflagração da mesma além de uma necessidade de acabar de uma vez por todas com os entraves existente que de uma forma muito acentuada ainda impediam o desenvolvimento do modo de produção capitalista.
O comércio sofreu um declínio muito grande devido a revolução sofrida pelas duas principais zonas comerciais internacional que são o Mediterrâneo e o
Báltico. Em conseqüência a queda das vendas e a diminuição dos lucros que favoreceram muito para a deflagração da crise, o modo de trabalho assalariado onde as pessoas satisfaziam suas necessidades através de sua própria produção davam um freio as idéias burguesas capitalistas que visavam altos lucros. CRISE E REVOLUÇÃO, PROBLEMAS CONJUNTURAIS NA SOCIEDADE
INGLESA
A crise foi uma crise no aumento da superação das praticas econômicas feudais, onde o aumento das forças produtivas leva a desestruturação do modo de produção feudal, dando passagem ao capitalismo, porém um capitalismo mercantil que vai ser a base para a implantação do capitalismo industrial no século XVIII.
O autor em seu trabalho questiona, porque a Revolução Industrial não encontrou terreno para se desenvolver no século XVI ? Entende-se que é justamente por ser um período de transição do feudalismo para o capitalismo, um momento em que a Expansão Marítima, aliada as medidas