Crise de 29
Os Estados Unidos mantinha uma economia instável e elevada, produzindo de forma ampla nas diversas áreas econômicas, como por exemplo, máquinas, petróleo, aço, automóveis, entre outros. Fato esse que contribuiu para fazer com que o estilo de vida americano fosse um dos mais desejados nas diversas partes do mundo. A década de 20 ficou conhecida como os “Loucos Anos 20”. O consumo aumentou, a indústria criava, a todo instante, bens de consumo, clubes e boates viviam cheios e o cinema tornou-se uma grande diversão. Os anos 20 foram realmente uma grande festa. Nessa época, as ações estavam valorizadas por causa da euforia econômica. Esse crescimento econômico (também conhecido como o “Grande Boom”) era artificial e aparente, portanto logo se desfez.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial, o continente europeu viu-se em um situação de ‘’deficiência econômica’’ necessitando então, das importações norte americanas para garantir a reconstrução de indústrias e cidades. Porém, com o passar dos anos, a Europa recuperou tudo o que havia perdido, logo, precisava cada vez menos das importações dos EUA. A superprodução agrícola, a quebra da bolsa nova yorkina na qual os investidores quiseram vender as ações, mas ninguém queria comprar, culminou a famosa “Quinta-Feira Negra” (24/10/1929 - dia que a Bolsa sofreu a maior baixa da história) dentre outros fatores, ocasionaram a maior crise vivida pelos EUA.
Ficou conhecida como ‘’A Grande Depressão’’ por desempregar cerca de 30% de trabalhadores norte-americanos. Como nesta época, diversos países do mundo mantinham relações comerciais com os EUA, a crise acabou se espalhando por quase todos os continentes.
A solução para a crise surgiu apenas no ano de 1933. No governo de Franklin Delano Roosevelt, foi colocado em prática o plano conhecido como New Deal. De acordo com o plano econômico, o governo norte-americano passou a controlar os preços e a produção das indústrias e das fazendas. Com isto, o governo conseguiu