crise de 2008
CRISE FINANCEIRA DE 2008
CAUSAS DA CRISE: A crise se iniciou com a chamada bolha imobiliária americana em 2007. O mercado de imóveis começou a se valorizar muito pela facilidade de aquisições com financiamentos para 30 anos, empréstimos sem avalia ou garantias, então houve uma sobrevalorização dos imóveis com falsa inflação dos preços, tornando-se uma bolha. Quando se descobriu que os preços não eram reais e os imóveis não podiam ser pagos, a bolha estourou e com ela varias instituições de crédito imobiliário.
A partir dai, os financiamentos eram prorrogados e iniciou-se as hipotecas dos imóveis americanos. As pessoas começaram a adquirir empréstimos com empresas especializadas em hipotecar, e dando seus imóveis como garantia.
Por sua vez, essas empresas na verdade funcionavam como intermediarias, para levantar dinheiro, elas buscam com investidores para oferecer empréstimos. Esses investidores que creditavam as hipotecadoras conseguiam seus ativos com gigantes do crédito imobiliário, a Fannie Mae e a Freddie Mac, como ninguém pagava ninguém, descobriu que o dinheiro era especulativo e que todos faziam dividas sem ter dinheiro ou garantias.
EFEITOS DA CRISE:
Quando a economia americana entrou em recessão, diminuiu-se em grande parte as importações, afetando os países de todo o mundo principalmente china, Japão e também o Brasil.
A divida pública de todos os países aumentou devido ao socorro financeiro feito as instituições financeiras e as operações de crédito.
O desemprego foi iminente.
Caída da demanda por produtos
Como a demanda era pouca a produção também diminuiu
COMO AFETOU O BRASIL:
A crise obrigou o governo a mudar o discurso da “blindagem” ou do “descolamento” da economia brasileira em relação aos EUA, levando o Banco Central do Brasil a adotar as seguintes medidas: leiloar dólares com cláusula de recompra, vendas de dólares das reservas e vendas