Cris amado
Cris Amado
CATIANE ANDRADE
CLAUDIA CHAGAS
CRISTIANE AMADO
DEBORA SALES
LUCIENE SANTOS
PATRICIA SANTOS
SALVADOR,
23/09/2010
CATIANE ANDRADE
CLAUDIA CHAGAS
CRISTIANE AMADO
DEBORA SALES
LUCIENE SANTOS
PATRICIA SANTOS
A SOCIEDADE E OS PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS
Este trabalho foi realizado por alunos do 2º semestre de Psicologia da Faculdade Castro Alves, apresentado ao professor Fabiano Oliveira da disciplina Psicologia e Sociedade do turno noturno do curso de Psicologia.
SALVADOR,
23/09/2010
A sociedade e os portadores de deficiências
Na antiguidade remota, nos tempos primitivos, os deficientes eram vistos como um grave empecilho à sobrevivência de um grupo em sociedade. Algumas pessoas buscando interesses pessoais os protegiam com a perspectiva de obter a simpatia dos Deuses ou a gratidão dos esforços daqueles que se mutilavam na guerra. Os hebreus atribuíam aos deficientes físicos ou mentais uma espécie de punição divina, impedindo-o de ter acesso a direção dos serviços religiosos. Ainda neste período, existia uma lei na Roma antiga denominada “Leis das doze tabuas”, que autorizava aos patriarcas a matarem seus filhos defeituosos e em Esparta, os recém nascidos deficientes eram lançados no alto do Tigeto, (um abismo com mais de 2.400 metros de altitude próxima a Esparta). Paralelos a todos esses acontecimentos os hindus viam os cegos como pessoas com a sensibilidade mais aguçada justamente pela falta de visão, e os estimulavam a participar das atividades religiosas. Os atenienses influenciados por Aristóteles protegiam seus deficientes e os sustentavam por meio de um sistema semelhante à previdência social onde todos contribuíam para a manutenção dos heróis de guerra e suas famílias. Durante a idade média sob influencia do cristianismo, os deficientes e os doentes eram amparados em casas assistenciais, as quais eram mantidas por eles próprios, e somente no século XVI, com a queda do