crescimento humano

• RESUMO

Aproximadamente aos 20 anos é atingido o pico da densidade mineral óssea, e os fatores endógenos que se destacam para isso é a genética, raça, aumento de hormônios da puberdade (GH) e aumento de hormônios sexuais (IGF-1).
Nos fatores exógenos destacam-se os exercícios e a nutrição, com presença de cálcio na dieta. Durante a atividade física, a contração muscular promove um aumento da mineralização óssea, por outro lado, a ausência de contração muscular, como nas situações de imobilização causa significativa perda óssea.
O exercício físico realizado no inicio da puberdade é mais eficaz no ganho de massa óssea e pode atuar na prevenção de distúrbios ósseos, como a osteoporose além de promover um aumento da densidade mineral óssea em comparação a não realização dessas atividades, desde que sejam atividades regulares, pois dependendo da frequência e aplicação, quando repetidas intensamente nesse período pode resultar em hipertrofia óssea, retardar o inicio da puberdade e em meninas há o hipoestrogenismo, com redução do ganho de massa óssea. Ou seja, pode ser prejudicial.
As atividades especificas não resultam em aumento ou diminuição de altura, somente são recomendadas para um melhor desempenho, como por exemplo, o basquete para atletas de alta estatura. A prática de musculação não é a melhor indicação aos pré-adolescentes por depender de uma boa supervisão, pois realizada sem cautela pode gerar graves problemas.
Algumas atividades podem ter restrição dietética como, por exemplo, o balé, que nesta fase pode ser prejudicial também, apresentando riscos como anemia, deficiência de vitaminas, além de atrasar o crescimento. Enquanto isso alguns atletas usam aminoácidos para estimular a produção de GH acreditando que isso vá promover um ganho de massa e força muscular. A resposta do GH à administração de aminoácidos apresenta variação individual, sendo alterado pela intensidade da atividade, sexo, dieta e via de administração, ou seja, também não deve ser