crea
De acordo com a portaria 4.773, o inspetor responsável era o engenheiro agrônomo José Liberato da Silva e os suplentes, os engenheiros Carlos Salustiano de Souza Coelho e Gilberto Ferrer de Carvalho.
Na luta pela valorização profissional o Crea tornou-se uma necessidade de apoio aos profissionais que naquela época era constituído, em sua maioria, por engenheiros civis, agrônomos e arquitetos. Os profissionais regularizados junto ao Crea do Pará que atuavam no Amazonas e as entidades de classe da área de engenharia, arquitetura e agronomia, mobilizaram-se, então, para criar o CREA do Amazonas. Desse modo seria possível garantir o mercado de trabalho aos profissionais devidamente habilitados. À frente desse processo estavam o engenheiro mecânico Raimundo Lopes Filho, então presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Amazonas (AEAA), o arquiteto Severiano Mário Porto, que presidia o Departamento Regional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e os engenheiros Arly Coutinho e Valdyr Brito.
A implantação de novas escolas de tecnologia e aumento da mão-de-obra especializada, como também a luta da categoria resultou na criação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Amazonas/Roraima da 20ª Região, em 30 de agosto de 1974, de acordo com a Resolução do CONFEA n.º 223. O primeiro presidente eleito foi o engenheiro mecânico Raimundo Lopes Filho. Mas a sede própria só foi inaugurada em 18 de