Crack
As substancias psicoativas têm sido usadas praticamente em todas as culturas desde os tempos pré-históricos. Substancias que supostamente melhoram o funcionamento social e individual das pessoas, e também utilizada para o alivio de estados emocionais negativos, como depressão, medo, fadiga e tédio, e como fuga das rotinas diárias através de estados alterados de consciência (STUART E LARAIA, 2001).
Com o passar do tempo, multiplicaram-se as substancias. Muitas se tornaram importantes na medicina, por que podiam ser usadas para o tratamento de vários tipos de doenças, e por possuírem propriedades benéficas sobre diversos sistemas do organismo. Porém um grande número de pessoas usava tais drogas de modo abusivo, por autoadministração sem consentimento médico e fora dos padrões sociais (SILVA 2006).
Nos dias de hoje, um grande numero de substancias como o álcool, cocaína, heroína, crack, e o LSD entre muitas outras, é utilizada para busca do prazer, porém essas substancias trazem um grande prejuízo ao organismo humano. Substancias não prejudiciais e ate mesmo benéficas como medicamentos são consumidas em abundancia na tentativa da busca do prazer, mesmo substancias que antes benéficas consumidas dessa forma trazem algum tipo prejuízo para o organismo (LIMA, 2004).
Não existe uma forma muito clara sobre dependência química. Figlie, Bordin e Laranjeira (2006) definem dependência como um consumo sem controle de alguma substancia associado a graves problemas ao usuário.
Segundo Stuart e Laraia (2006) dependência é uma condição seria e esta relacionada a uma doença, onde há problemas graves em seu contexto físico, social, familiar e perturbações graves em seu trabalho.
A dependência de drogas ilícitas está se tornando uma fonte crescente e alarmante de preocupação médica e social (LIMA 2004).
A dependência química traz consigo efeitos desagradáveis ao usuário, como a abstinência,