Crack
O consumo indevido de drogas lícitas e ilícitas é um sério problema de saúde pública que atinge de forma preocupante todos os países do mundo. Estima-se que entre os anos de 2005 e 2006, aproximadamente 200 milhões de indivíduos tenham consumido drogas ilícitas, correspondendo a quase 5% da população mundial na faixa etária entre 15 e 64 anos. Neste cenário, as drogas mais consumidas são: maconha, anfetaminas, opiáceos e cocaína. Em relação às substâncias lícitas, a situação não é menos preocupante: o consumo prejudicial de álcool é responsável por quase 4% de todas as mortes no mundo, sendo a principal causa de morte e invalidez nos países em desenvolvimento que apresentam baixa taxa de mortalidade e o terceiro principal fator de risco para a saúde, após o tabaco e a hipertensão arterial sistêmica, em países em desenvolvimento. (ANDRADE, Arthur Guerra de; 2013) Diante disso, drogas ilícitas se tornaram um problema além do controle do governo brasileiro, são facilmente encontradas em comercio ilegal, deixaram as fronteiras das classes mais carentes da sociedade e se incorporaram de maneira abrupta em todas as camas sociais. Dentre as dorgas mais consumidas, o crack se destaca hoje como um problema de saúde gravíssimo do país. A despeito da sua desconhecida magnitude – a ser estabelecida em bases empíricas – o tráfico e consumo de crack se revestem de uma dimensão relevante no Brasil contemporâneo, seja do ângulo da percepção que deles tem a sociedade, seja da resposta do poder público. (BASTOS, Francisco; 2012)
1.1. Objetivos
1.1.1. Objetivo geral Descrever sobre os aspectos relacionados ao uso do crack e seus impactos na saúde das pessoas.
1.1.2. Objetivos específicos I. Conhecer as complicações biopsicosociais do uso do crack. II. Apresentar os fatores relacionados ao uso do crack. III. Destacar medidas de prevenção a serem adotadas no serviço de saúde.
1.2. Justificativa O