Cosmeto

Trabalho em sala de aula – n. 1
Introdução à Cosmetologia

Estudo sobre o consumo diário de cosméticos entre os estudantes do 5º semestre do Curso de Farmácia da Universidade São Francisco

1. INTRODUÇÃO
O mercado da beleza vive dias de crescimento acelerado. E o Brasil já se transformou em um dos maiores consumidores de cosméticos do mundo. Especialistas afirmam que os gastos com produtos de beleza, que o Ibope classifica como perfumes, cremes, hidratantes, esmaltes, tintas para cabelo etc, vão dobrar nos próximos anos. É um setor que dificilmente enfrenta crise. E que se destaca em épocas de economia em crescimento.
O Brasil subiu da quarta para a terceira posição no ranking mundial de consumo de cosméticos, desbancando países como a França, a Alemanha e a Inglaterra. O dado é do Instituto de Pesquisas Euromonitor, responsável pelo levantamento do consumo de cosméticos no mundo. O que elevou o Brasil para a terceira posição no ranking mundial foi um aumento no consumo dos produtos do setor no mercado brasileiro, o que representou um crescimento de 26% em dólares, contra um crescimento estimado de 1,2% no mercado global, e quem trabalha na área prevê que em quatro anos alcancemos o primeiro lugar.
Para dar conta dessa produção, a indústria da beleza é um dos setores da economia que mais emprega mão-de-obra feminina no Brasil. As oportunidades de trabalho, somando profissionais de beleza, como cabeleireiros, manicures, esteticistas, vendedores em lojas de franquia e revendedores de produtos se aproximam da casa dos 3 milhões.
Mas, a concorrência no setor é grande. E por isso mesmo as novidades não param de chegar ao mercado. E é o batom super-hidratante, o creme com nanotecnologia entre tantos outros produtos do mercado prontos para a grande concorrência.
Em uma recente análise do Euromonitor, o Brasil se posiciona com os seguintes cenários no ranking mundial:
1° Desodorantes
1° Fragrâncias
1° Protetores Solares
1° Coloração, Condicionadores,