Corynebacterium difhteriae

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Allan
Every
Jannine
Pedro Luam
Rafael





Bacilo Gram positivo pleomórficos
Catalase +
Anaeróbio facultativo

 São associados aos estágios da doença:


Mitis



Intermedium



Gravis

 Toxina diftérica:

 Exotoxina produzida no local da infecção e

disseminada pela corrente sanguínea.

É o único fator de virulência comprovado do bacilo diftérico.

 Estrutura:
 Domínio N-terminal catalítico
 Domínio hidrofóbico
 Domínio de ligação

 Regulação:
 Baixa concentração de ferro no

meio extracelular
 Presença de um fago lisogênico no cromossomo da bactéria. A interação da toxina com a célula do hospedeiro seguem algumas etapas:
a) Fixação da toxina ao receptor celular através do fragmento B;
b) Endocitose da toxina, formando uma vesícula com a toxina;
c) Translocação do fragmento A que inativa a síntese proteica, provocando a morte celular.
Ocasionando distúrbios no metabolismo celular. 



A Corynebacterium diphteriae não é invasiva e limita-se à multiplicação local na faringe.



Contudo, a doença tem efeitos sistêmicos potencialmente mortais, devido à produção e disseminação pelo sangue da toxina diftérica.



Período de incubação: 1 a 6 dias.



Período de transmissibilidade: 2 semanas.
Sendo que o portador pode eliminar a bactéria por até 6 meses.



Período da doença: Além dos sintomas decorrentes, a febre aparece em forma de manifestação geral.



Primeiros sintomas: são caracterizados por dor de garganta, febre baixa, dificuldade de respiração que pode ser acompanhada por rouquidão e tosse.



Complicações sérias: Miocardite, que ocorre quando a toxina invade a corrente sanguínea e afeta o músculo do coração.

 Coloniza inicialmente

as amígdalas e a faringe, onde se multiplica e desenvolve uma pseudomembrana de pus visível no fundo da boca dos indivíduos afetados.

 Edema maciço,

conhecido como

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