Corynebacterium difhteriae
664 palavras
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Allan
Every
Jannine
Pedro Luam
Rafael
Bacilo Gram positivo pleomórficos
Catalase +
Anaeróbio facultativo
São associados aos estágios da doença:
Mitis
Intermedium
Gravis
Toxina diftérica:
Exotoxina produzida no local da infecção e
disseminada pela corrente sanguínea.
É o único fator de virulência comprovado do bacilo diftérico.
Estrutura:
Domínio N-terminal catalítico
Domínio hidrofóbico
Domínio de ligação
Regulação:
Baixa concentração de ferro no
meio extracelular
Presença de um fago lisogênico no cromossomo da bactéria. A interação da toxina com a célula do hospedeiro seguem algumas etapas:
a) Fixação da toxina ao receptor celular através do fragmento B;
b) Endocitose da toxina, formando uma vesícula com a toxina;
c) Translocação do fragmento A que inativa a síntese proteica, provocando a morte celular.
Ocasionando distúrbios no metabolismo celular.
A Corynebacterium diphteriae não é invasiva e limita-se à multiplicação local na faringe.
Contudo, a doença tem efeitos sistêmicos potencialmente mortais, devido à produção e disseminação pelo sangue da toxina diftérica.
Período de incubação: 1 a 6 dias.
Período de transmissibilidade: 2 semanas.
Sendo que o portador pode eliminar a bactéria por até 6 meses.
Período da doença: Além dos sintomas decorrentes, a febre aparece em forma de manifestação geral.
Primeiros sintomas: são caracterizados por dor de garganta, febre baixa, dificuldade de respiração que pode ser acompanhada por rouquidão e tosse.
Complicações sérias: Miocardite, que ocorre quando a toxina invade a corrente sanguínea e afeta o músculo do coração.
Coloniza inicialmente
as amígdalas e a faringe, onde se multiplica e desenvolve uma pseudomembrana de pus visível no fundo da boca dos indivíduos afetados.
Edema maciço,
conhecido como