Os principais agentes responsáveis pela formação de ferrugem são a água e o oxigénio. No entanto existem vários métodos de proteger os metais contra a corrosão, e de entre os quais se destacam: camada protectora, como a pintura ou plastificação; protecção anódica; galvanização; protecção catódica. O primeiro método de protecção acima referido consiste em aplicar uma camada protectora, como pintura ou plastificação, no metal que se pretende proteger. Por exemplo, quando pretendemos proteger um determinado metal da corrosão, quando este se encontra num solução de água salgada, pode-se recorrer á pintura, plastificação, protecção anódica ou catódica. Foi o que podemos observar na nossa experiência, uma vez que nos pregos protegidos com uma camada de tinta só se verificou corrosão nas pontas deste (uma vez que não se encontravam pintadas). Os pregos pintados e os pregos pintado riscado, contidos na solução de sílica não oxidaram. No prego pintado e riscado houve corrosão nas zonas riscadas, porque houve uma fissura do material protector. Estes resultados estão de acordo com os resultados esperados. Na protecção anódica, o metal é intencionalmente oxidado, para que se forme na sua superfície uma camada fina e aderente de óxido. Essa camada protectora protege o metal do contacto com o oxigénio e com a água. Outro tipo de protecção é a protecção catódica, que consiste num processo de protecção do metal, em que o ferro é posto em contacto com um outro metal fortemente redutor (magnésio ou zinco). Esses metais vão funcionar como ânodo da reacção e o ferro como cátodo. Este tipo de protecção é muito utilizado em canalizações, oleodutos e navios. Um dos factores que pode também influenciar a corrosão dos metais é a temperatura, uma vez que o seu aumento faz aumentar também o nível de oxidação do metal. Temos o exemplo do Titanic, que após tantos anos não apresenta o nível de corrosão esperado pelos cientistas. Uma possível explicação, além da