CORPOREIDADE O CORPO COMO OBJETO DE CONSUMO
1224 palavras
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIPICS – CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS)
Aluno (a): ANA CAROLINE MAGALHÃES AZEVEDO
Matrícula: C577AH-4 Turma: EF1A39 Turno: Manhã
APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE
TEMA: Corporeidade: o corpo como objeto de consumo
DISCIPLINAS DO SEMESTRE RELACIONADAS AO TEMA: Corporeidade
OBJETIVO DO TRABALHO DE APS: Criar um paralelo entre a Educação física e o culto ao corpo criado pela mídia e propaganda, que levam a sociedade a buscar a perfeição de acordo com o estereótipo em cada período histórico.
JUSTIFICATIVA: Presenciamos uma época de extrema valorização da aparência física, do corpo bem cuidado e da qualidade de vida como meta principal. Atualmente a obsessão pela qualidade de vida, que tem no corpo o seu legítimo representante, é um fato notável. A busca pelo vigor físico, pelo corpo bonito e bem definido, promovido pela mídia domina a cultura contemporânea. Homens e mulheres são condicionados ao culto ao corpo pelo mercado publicitário da beleza. É cada vez mais exigido um padrão de forma física que contemple um ideal de corpo malhado, representado por músculos torneados, rígidos, pela famosa barriga “tanquinho”, rostos magros e cabelos fartos.
DESENVOLVIMENTO
Atualmente, um ideal de corpo e de beleza é cada vez mais veiculado pelo aparato publicitário da mídia. O corpo tornou-se um alvo privilegiado e o principal “cartão de visita” na cultura contemporânea.
Com a difusão global e intensa da informação, a imagem corporal vem sofrendo intervenções variadas, que estão mais ligadas ao marketing do que à própria estrutura étnica de cada grupo. Antigamente a identidade grupal era facilmente preservada, pois a distância geográfica mantinha os grupos relativamente isolados. Não vivíamos em uma aldeia global, já preconizada por Marshall McLuhan. (PITANGUY, 2009). Segundo Keil (2004) “o controle da sociedade não se efetua somente através da consciência