Coreia Do Sul
Economia: O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 9.800 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez maiores economias do mundo. O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves. O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônicas e de automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte. Governo: O chefe de estado da República da Coreia é o presidente, eleito por voto direto popular para um único mandato de cinco anos. Além de ser o mais alto representante da república e o comandante-em-chefe das forças armadas, o presidente também tem consideráveis poderes executivos e nomeia o primeiro-ministro depois de aprovado pelo parlamento, além de também nomear e presidir o Conselho de Estado, ou governo. O parlamento coreano, unicameral, chama-se Assembleia Nacional, ou Gukhoe (국회). Os seus membros servem em mandatos de quatro anos. A legislatura tem atualmente 299 lugares, dos quais 243 são eleitos por voto regional e os restantes são distribuídos por votos de representação proporcional. O corpo judiciário mais elevado é o Supremo Tribunal, cujo juízes são nomeados pelo presidente com o consentimento do parlamento. A 12 de março de 2004, o parlamento sul-coreano votou a destituição de Roh Moo-hyun devido