copa do mundo
Relatório produzido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), lista seis grupos potencialmente capazes de tumultuar ou até mesmo impedir a realização da Copa do Mundo.
1. Grupos de pressão
A visibilidade do evento pode estimular os protestos de “grupos de pressão”, como os “Black Blocs” e o Comitê Popular dos Atingidos pela Copa. Também podem voltar às ruas manifestantes que reclamam dos gastos com o Mundial e a má qualidade dos serviços públicos. O risco de problemas é alto.
Por isso , a Polícia Federal , planeja deter líderes e manifestantes envolvidos em ataques a prédios públicos nas vésperas dos jogos para desmobilizar e intimidar seus comandados. Listas de alvos já foram montadas.
2. Movimentos paredistas:
O relatório lista várias categorias profissionais que podem entrar em greve durante a Copa, inviabilizar ou criar problemas para o funcionamento dos sistemas de transporte e segurança como aeroviários, aeroportuários, policiais militares e federais. Os sindicatos devem pressionar para obter reajustes salariais.
Se necessário, a segurança será feita por militares em trajes civis. Ternos e gravatas já foram comprados para vestir a tropa.
3. Criminalidade Comum:
A presença de milhares de turistas deve aumentar a ocorrência de crimes , como assaltos, furtos e sequestros-relâmpagos. Atenção redobrada das forças de segurança deverá ocorrer nas áreas de maior concentração, como no entorno dos estádios, hotéis e aeroportos. É uma fonte de ameaça entre as mais dispersas nos ambientes urbanos e portanto entre as mais altas em termos de probabilidade de ocorrência, mesmo com o reforço do policiamento.
4. Torcidas organizadas:
Torcedores estrangeiros , grupos de hooligans, podem tumultuar , pois virão torcedores de países com históricos de violência esportiva, que se juntarão aos brigões nacionais. Todavia, pelas características do evento é menor a probabilidade de haver problemas neste aspecto.
Um relatório oficial , informa