Copa 2014
DEPARTAMENTO DE HOTELARIA DE TURISMO/ DHT
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
COPA DO MUNDO 2014: Uma visão dos gestores das Associações do Trade Turístico em relação à carência de hotéis em Recife
Ewelly Nancy Melo de Oliveira ewellynancy_@hotmail.com Marília Fernanda Bezerra mari19_fernanda@hotmail.com Raissa Morgana Barros raibbarros@gmail.com Resumo
Introdução Nas últimas décadas grande interesse tem se revelado por parte de órgãos governamentais, empresas do segmento esportivo, estudiosos e população em geral em atrair e/ou presenciar eventos desportivos. Isto se deve ao fato de os mesmos terem uma capacidade impressionante tanto de atrair recursos para a localidade onde se realizará o evento quanto de dar visibilidade ao local que o sedia (Brighenti, Clivaz, Délétroz & Favre, 2005). Acolher eventos desportivos é considerado por muitas regiões um meio de assegurar o seu desenvolvimento sustentável, uma vez que a organização dos mesmos traz potenciais benefícios ambientais, sociais e econômicos. Os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo de futebol são considerados megaeventos desportivos que promovem impactos em escala nacional (Baade, 2004). No caso da Copa do Mundo, a FIFA requer das cidades-sede um mínimo de oito estádios de futebol e, no máximo, dez, com capacidade para 40 a 60 mil espectadores, representando desta forma um investimento elevado com apenas uma parte do evento. O Brasil, no ano de 2014 sediará um megaevento desportivo, a Copa do Mundo de Futebol, um evento que possui uma repercussão muito maior do que os Jogos Pan-Americanos. Possui esmagadora ressonância mundial, requisitando, por sua vez, investimentos de caráter elevadíssimo. Um megaevento desportivo é capaz de proporcionar impactos sociais e econômicos positivos, através do evento, para o local que o sedia, se bem planejado e estruturado. Estes impactos podem, por sua vez, envolver