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Do livro Historia da Educação do Brasil
Começou uma reforma na cultura com a mentalidade ilustrada que deu um novo rumo a educação, quando a metodologia, conteúdo, organização. Porem segundo “Fernando Azevedo,” esta reforma causou uma grande crise na educação, invertendo o que se conhece sobre o período pós-pombalino ficando um grande vazio durante 500 anos uma decadência de transição. A ideia de renovação da sociedade portuguesa foi apoiada por Pombal, essas ideais avançadas liberais e democratas, tinha uma ilustração não oficial, ela era feita boca a boca, as pessoas viajavam e traziam obra não pulicáveis de pensadores franceses. Estas ideias afrancesadas chegaram aos alunos que estudavam fora da colônia. Os alunos procuravam a Universidade de Coimbra, por ser um lugar de intelectuais e cientistas, lá era ensinado o estudo da ciência natural e exata. Alguns desses alunos tinham e liam os autores recomendados e também o que não era pela ciência pombalina e proibido pela mesa censória. Tinha alguns alunos jesuítas que dominava a leitura ilustrada o inconfidente Mineiro “Luiz vieira da Silva” filósofo, ele tinha em sua biblioteca cerca de 270 títulos e 800 livros que eram condenados. Os livros que chegavam à colônia, eles eram impressos e não estavam apenas nas mãos dos estudantes e letrados, tinha um submundo da leitura ilustrada era através de panfletos e manuscrito. Os letrados também faziam circular essa ideia; que foi representada pelos Maços uma sociedade secreta, eles viajavam e distribuía leitura clandestina. Outro grupo de intelectuais “fradesco e palacianos” eles se reuniam em academias literárias na “Bahia e Rio de Janeiro”. Queriam o poder, se voltam para o estudo social e cientifica, essa visão neoclássica, um padrão de ilustração passavam ideias modernas. A sociedade literária esteve sob o controle das autoridades das metrópoles com atitudes