CONTROLE AVERSIVO CAIQUE HELOISA 5 SEM NOT PSI

MARTINS, T. E. M.; NETO M. B. C.; MAYER P. C. M. B. F. Skinner e o uso do controle aversivo: um estudo conceitual. Disponível em:<http://www.usp.br/rbtcc/index.php/RBTCC/article/view/599>.
Data de acesso 14/03/2015.
GALVÃO, O. F.; BARROS, R. S. Passo 8 – Controle Aversivo. In: Curso de Introdução à Análise
Experimental do Comportamento. CopyMarket.com, 2001, p. 33-37.

Resenha critica

Caique Silva Santos, Heloísa dos santos Peres Cardoso.

Faculdade de Guanambi.

Segundo os autores (Tatiana Evandro Monteiro Martins, Marcus Bentes de carvalho
Neto, Paulo Cesar Morales Mayer) há controvérsias quanto ao posicionamento de Skinner sobre o controle aversivo. Em algumas obras Skinner apresenta os aspectos negativos do controle aversivo e proibições e em outras apresenta os aspectos positivos do controle aversivo e prescrições. As contradições aparecem quando em algumas obras Skinner relata a ineficácia dos efeitos de controle aversivo por serem poucos duradouros, e por produzirem subprodutos indesejáveis e por vezes perigosos.
Falemos um pouco sobre do que se trata o controle aversivo. O controle aversivo enfraquece a resposta operante, através da suspensão de consequências reforçadoras por meio de consequências prejudiciais ou desagradáveis para nós, isso ocorre através de reforçamento negativo (fuga ou esquiva) e punição (positiva ou negativa). Assim diante de um determinado estimulo, se uma resposta for emitida um estimulo aversivo será eliminado ou evitado. Dessa forma a relação entre escovar os dentes e evitar cáries é um exemplo de reforço negativo, reforço porque tende a manter a atividade de escovar os dentes e negativo porque escovar os dentes torna a caries o punidor menos provável. Ocorrendo assim o fortalecimento de uma resposta operante através do controle aversivo, podendo também ocorrer o enfraquecimento de uma resposta operante, por meio da punição de uma resposta. Existem duas formas de punir uma resposta a punição positiva e negativa. A relação entre