Conto de Fadas como meio educacional
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Foi proposto ao grupo a criação de um livro objeto voltado para o público infantil. Analisando a literatura moderna percebemos que a criança muitas vezes é tratada como ser ignorante, que precisa ser educada de uma forma repetitiva e entediante.
Decidimos então criar um livro nos moldes propostos pelo livro objeto, com o conto da “Chapeuzinho Vermelho “escrito por Charles Perrault em 1697.
Seu enredo cru e realista chega próximo a violência exposta por outras mídias de comunicação como a TV e o vídeo game.
Buscamos com isso chamar a atenção de nosso público, porém filtrando e adequando seu conteúdo para que a proposta final do livro seja educar e entreter.
Capítulo 1 – Livro Objeto
1.1 Definições de livro e livro objeto
Haslam define o livro como “um suporte portátil que consiste de uma série de páginas impressas e encadernadas que preserva, anuncia, expõe e transmite conhecimento ao público, ao longo do tempo e do espaço.” (HASLAM, 2007, p.10)
Ao longo dos anos, com o advento de tecnologias que revolucionaram o mercado gráfico, estipulou-se o fim desse tipo de formato clássico, ou seja, alguns especialistas profetizaram o fim do livro impresso.
Porém até o momento a versão digital, apenas ampliou as fronteiras das publicações gráficas (HASLAM, 2007), já que as percepções físicas e sensoriais que experimentamos com o livro tradicional, ainda não foram substituídas por publicações de visualização virtual.
É nesse cenário conflitante que podemos exemplificar o quão importante pode ser o papel do design gráfico no mercado editorial.
Haslam (2007) nos diz que o design é responsável pelo projeto da natureza física do livro. Isso incluí sua forma, cor, tipografia, diagramação e organização de todos os elementos presentes na publicação, ou seja, o designer gráfico dá vida a um punhado de palavras e ideias sem alma ou apelo visual e emocional.
Partindo dessa importância substancial, podemos editar e