contemporiendade
1840 palavras
8 páginas
FORDISMO, TOYTISMO E A CUMULAÇAO FLEXIVELO livro detalha como ocorreu o trabalho no mundo capitalista contemporâneo, onde retrata os movimentos sociais, dos sindicais e do próprio movimentos dos trabalhadores.
Na década de 1980 os países capitalistas tiveram um grande avanço no mundo do trabalho, onde grandes mudanças e transformações ocorreram nesta década, um grande salto para a tecnologia, as inovações invadiram o universo, inserindo-se e desenvolvendo-se nas relações de trabalho e de produção do capital. Esta grande mudança vem acompanhada na substituição da produção em massa por uma produção mais flexível, onde esta flexibilidade busca um padrão produtivo. No momento essas transformações aponta grandes repercussões no interior do trabalho, para entendermos a longo século a forma pela a qual a industria e o processo de trabalho era consolidada pelo a produção em massa, através da linha de montagem e de produtos mais homogêneos, através do controle dos tempos e movimentos pelo cronômetros de uma produção( fordismo). O fordismo e taylorismo como o processo de trabalho que predomina a grande indústria capitalista ao longo deste século.
Segundo os pioneiros Sabel e Piore na tese “especialização flexível”, a nova forma produtiva que articula significativamente desenvolvimento tecnológico, de outro lado, desconcentração produtiva baseado em empresas media e pequenas. Mas na mesma forma a maneira que se expande , superando o padrão fordismo ate então dominante , uma concepção de trabalho mais flexível , estaria isento de alienação do trabalho intrínseca, um processo mais artesanal , mais desconcentrado e tecnologicamente desenvolvido. Seria a forma de supera o modelo de produção do cenário capitalista que se encontra em excesso no fordismo e a produção em massa, prejudiciais ao trabalho um elemento casual da crise capitalista.
O autor Clarke vê a crise atual de reprodução do capital não como uma reestruturação pós fordista. Logo conclui “a