Contabilidade para Empresas sem Fins Lucrativos
(Terceiro Setor)
2014
“Todas as instituições SEM FINS LUCRATIVOS têm algo em comum são agentes de mudança humana. Seu “produto” é um paciente curado, uma criança que aprende, um jovem que se transforma em um adulto com respeito próprio,isto é toda uma vida transformada”
Pedro F. Drucker
Com um país cheio de falhas e buracos na administração temos um povo guerreiro mais de paz, um povo sofredor mais feliz um povo que não tem muito a oferecer mais sem mais é solidário. E com isso as “Entidades Sem Fins Lucrativos”, vem desempenhando um papel fundamental para uma melhor sociedade realizando projetos cada vez mais amplos, filantrópicos, caritativos, beneficentes, em áreas como da saúde, esportiva, religiosa, cultural, recreativas, científicas, de proteção ao meio ambiente, enfim objetivando sempre a consecução de fins sociais.
Com essa atividade de fins sociais que gera recursos equivalentes a 4,7 do PIB mundial, que em 1995 movimentavam cerca de US$ 1,1 trilhão em 22 países e segundo um Estudo realizado pelas Fundações Privadas e Associações sem fins Lucrativos – FASFIL, e sobre o Brasil de 1995 a 2002, mostra que o terceiro setor chegou a atingir um crescimento de157%, passando de 180 mil entidades para 276 mil. Desse total, 171 mil foram criadas a partir de 1990. Calcula-se ainda a existência de mais de 500 mil organizações sem fins lucrativos registradas no Cadastro de Empresas do IBGE, desconsiderando-se organizações de serviço de interesses corporativos, a exemplo de sindicatos, condomínios, partidos políticos e outros.Com isso o governo brasileiro vem se preocupando e implementando suas políticas sociais, buscando mecanismo para normatizar essas ações que especialmente refere-se à disponibilidade de recursos públicos ou da sociedade em si, monitorando as ações desse setor, neste contexto que agora nos é verbalizado em sala de aula a Contabilidade que é definida como um sistema de informação para