Contabilidade internacional
No Capitulo 5 que foi lido e debatido com nosso grupo , vemos algumas praticas que são indispensáveis para uma empresa que trabalha com estoques. Mas também percebemos claramente que era realmente necessário que fosse feito a revisão da IAS 2 que foi elaborada em 2003,pois os métodos de tratamento dos estoques estavam se tornando cada vez mais obsoletos e desatualizados para a nossa realidade empresarial.
Sendo repassada a IAS 2 para todos as empresas em toda parte do mundo percebemos que para as normas brasileiras com relação ao conceito de estoque não houveram muitas divergências ou seja os estoques continuam sendo ativos mantidos para a venda no decurso normal dos negócios ,em processo de produção para posterior venda ou na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços.
Lendo mais o capitulo percebemos varias e importantes regras e cuidados que devemos ter ao lidar com estoques, a primeira e a que julgamos mais importante é Custo do Estoque que nos diz a respeito de o que deve ser incorporado no preço ou custo do estoque quando o mesmo é adquirido.
Vemos que o autor frisa bem que o custo do estoque deve ter além do valor da mercadoria o valor dos impostos que devem ser recolhidos em decorrência da compra do mesmo , exceto os impostos que sejam recuperáveis pelas entidades fiscais. Devem também ser acrescido no custo do estoque os custos de transformação , que nada mais é que o custo de produção englobando mão de obra e outros. Porem outro ponto importante é que os custos subsequentes de armazenagem e entrega ao cliente não devem ser absolvidos pelos estoques assim como despesas administrativas que não contribuem para trazer os estoques a sua localização entre outros que devem ser reconhecidos no resultado do período que foram incorridos.
O capitulo do livro também explica que que sob IAS 2 os estoques devem ser mensurados utilizando como formula de custeio o custo médio ou o primeiro a entrar