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Consumo de álcool e drogas no local de trabalho
Síntese
Introdução
Os locais de trabalho refletem, em certa medida, a presença generalizada de álcool e de drogas na sociedade europeia, especialmente no que respeita ao álcool. O presente estudo identifica as principais fontes estatísticas europeias e nacionais sobre a dimensão do consumo de álcool e drogas no local de trabalho. Analisa as legislações e os acordos nacionais relativos à proibição, limitação e prevenção do consumo de álcool/drogas no local de trabalho, incluindo práticas de teste, e descreve os programas nacionais (em especial aqueles que envolvem os parceiros sociais) destinados a combater o consumo de álcool e drogas no local de trabalho. Contexto político
O abuso de álcool e drogas no local de trabalho é uma questão preocupante para os empregadores e as autoridades. Entre as iniciativas importantes da UE contam se as atividades do Observatório Europeu da
Droga e da Toxicodependência (OEDT), o Grupo
Pompidou (Conselho da Europa), que contribui para a luta contra o abuso e tráfico de drogas, a Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (EU OSHA), o
Fórum Europeu «Álcool e Saúde» e o projeto EWA European Workplace and Alcohol sobre o local de trabalho e o álcool na Europa, que está em curso até
2013 e é cofinanciado pela Comissão Europeia. A estratégia da UE para apoiar os Estados Membros na minimização dos efeitos nocivos do álcool, lançada em
2006, apoia as políticas de prevenção dos efeitos nocivos do álcool no local de trabalho.

Principais conclusões
O consumo excessivo de álcool/drogas constitui um problema para uma percentagem significativa da população ativa. Dependendo dos países, dos setores e das profissões, as estatísticas sugerem que 5% a 20% dos trabalhadores sofrem, ou correm o risco de vir a sofrer, de dependência do álcool. As informações sobre a presença de drogas no local de trabalho são mais escassas. Os níveis de prevalência

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