Consul

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

04
2 GESTÃO DE PRODUTOS

05
3 FORMAÇÃO DE PREÇOS

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4 DISTRIBUIÇÃO

11
5 ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO

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6 CONCLUSÃO

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7 REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO

Kopenhagen, Brasil Cacau e Cacau Show: a guerra dos chocolates Jovens, bem-sucedidos e bastante competitivos. Os empresários das três maiores redes de chocolaterias do país disputam o gosto e o bolso do consumidor.
Eles começaram no ramo de chocolates ainda adolescentes e hoje protagonizam uma disputa acirrada pelo mercado. Renata Vichi, 28 anos, tinha apenas 16 em 1997, quando entrou para a equipe do departamento de marketing da Kopenhagen. Quase uma década antes, Alexandre Costa, 39, dera os primeiros passos para criar a sua Cacau Show. Costa abandonou o curso de administração de empresas na Faap no 3º ano para dedicar-se exclusivamente ao negócio. Renata passou por todos os departamentos da empresa do pai, Celso Moraes, antes de assumir a vice-presidência, em 2006. Desde então, é ela quem está à frente dos negócios.
A briga é clara nas prateleiras. A Cacau Show tem, por exemplo, suas próprias versões das tradicionais Língua de Gato e Nhá Benta, campeãs de vendas da Kopenhagen. Já a Brasil Cacau fez das trufas, um dos principais produtos da concorrência, o seu carro-chefe.
Em janeiro, VEJA SÃO PAULO convidou três especialistas para provar, sem saber a procedência, oito produtos com características semelhantes disponíveis no mercado. Especialistas em marketing acompanham a disputa com atenção. O ranking foi liderado pelos produtos da Kopenhagen, Cacau Show e Brasil Cacau, nessa ordem, e a diferença entre o primeiro e o terceiro colocado foi de apenas 0,33 ponto.
A disputa entre as chocolaterias se evidencia nas prateleiras das lojas, onde figuram produtos muito semelhantes. Embora sejam produzidos na mesma fábrica e administrados por uma só empresa, os chocolates Kopenhagen e Brasil Cacau têm uma