conjuração mineira
Além disso, a atividade mineradora estava em declínio provocado pelo esgotamento de grande parte das minas e, para garantir a arrecadação dos impostos sobre o ouro, a Coroa portuguesa havia ameaçado aplicar a derrama, nome dado à cobrança forçada de impostos atrasados.
Sentindo-se prejudicados pela política econômica da Coroa portuguesa, membros da elite de Vila Rica começaram a organizar, em 1789, uma conjuração com o objetivo de cancelar o pagamento dos tributos e das dívidas com a Coroa, além de proclamar uma República na capitania de Minas Gerais.
Proprietários de minas e de terras, membros da administração colonial, advogados, escritores, militares e padres aderiram à conjuração e passaram a se reunir para planejar o levante, que seria iniciado no dia da cobrança da derrama.
No entanto, em troca de um indulto, Joaquim Silvério dos Reis delatou a conspiração ao governador da capitania.
Os líderes do grupo foram presos e condenados na devassa instaurada pelo governo.
O alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um dos membros mais ativos do movimento, foi condenado à morte.
No entanto, em troca de um indulto, Joaquim Silvério dos Reis delatou a conspiração ao governador da capitania.
Os líderes do grupo foram presos e condenados na devassa instaurada pelo governo.
O alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um dos membros mais ativos do movimento, foi condenado à morte.
No entanto, em troca de um indulto, Joaquim Silvério dos Reis delatou a conspiração ao governador da capitania.
Os líderes do grupo foram presos e condenados na devassa instaurada pelo governo.
O alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um dos membros mais ativos do movimento, foi condenado à morte.
No entanto, em troca de um indulto, Joaquim Silvério dos Reis delatou a conspiração ao governador da capitania.
Os líderes do grupo foram presos e condenados na