Conhecendo nosso País
1. Preconceito linguístico.
2. Educação no Brasil, no nordeste e no Rio Grande do Norte.
3. Discriminação etária.
4. Reciclagem de copos descartáveis.
5. Relatório final.
1. Preconceito linguístico
O preconceito linguístico nada mais é do que um preconceito social que distingue e separa classes sociais, estigmatizando ou prestigiando falantes da língua portuguesa brasileira.
A influência que a língua tem sobre a nossa vida é muito clara. O modo de falar e de escrever pode dizer de onde o falante vem e até a classe social que ele está inserido.
O preconceito linguístico pode desestruturar uma pessoa socialmente pois o simples ato de ironizar o erro de uma pessoa acaba cercando o aluno com o medo do erro, o que pode acabar prejudicando o seu desempenho escolar.
Outra consequência é que a norma culta, tida como norma padrão, que deveria ajudar na formação de uma sociedade compacta, em termos linguístico, e consciente da importância da língua, no entanto no Brasil isso se tornou um problema, pois esta norma que deveria unir acaba excluindo. Apesar disso a gramatica deve fazer parte do material didático da escola, pois ela deve servir como um meio de orientação, e não como uma detentora de todas as “verdades”.
O preconceito linguístico no Brasil se dá mais em relação a pessoas das zonas rurais, às pessoas mais pobres, e aos diferentes sotaques apresentados no país.
A mídia e os principais meios de comunicação (televisão, rádio e internet) deveriam combater o preconceito linguístico, mas ao invés disso o reforçam, gozando e ironizando as variedades linguísticas diferentes da sua. Pelo fato da maior parte da mídia se concentrar na região sudeste, o preconceito linguístico é muito reforçado contra o sotaque nordestino, e contra as pessoas do interior.
O preconceito linguístico revela um preconceito maior que é com nordestinos e pessoas de outras regiões com