Congrade

ANA ADÉLIA MENDES SAMPAIO GILMAR MATTOS HORÁCIO
MOEMA CARVALHO SILVA CUNHA

O DESENPENHO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE PODE SIGNIFICAR QUALIDADE DE ENVELHECER?

Anteprojeto de pesquisa apresentado à Centro Universitário Estácio da Bahia, como requisito para obtenção de nota na disciplina Método de Observação em Psicologia.

Orientadora: Prof: Me. Luciana Di Domizio

Salvador
2014
Introdução [A Vida é um processo incessante, formado por ritmos singulares em que surgem obstáculos, correnteza, redemoinhos, destino incerto, beleza e força continuas.] (MONTEIRO, 2000, p.14). Este trabalho pretende contribuir para a compreensão a cerca de uma discursão contemporânea de uma sociedade mais envelhecida, reincidida pela falta de qualidade física e psicológica, enfrentando os desafios da nova realidade comportamental humana. Investigam-se as consequências causadas na saúde física e psíquica pela falta de atividade física na terceira idade atingida, bem como seus reflexos na sociedade, especialmente no seu desempenho físico e psicológico em função de obter uma fase de maturidade com qualidade.
Seria humanamente impossível falar de terceira idade, sem falar do desenvolvimento da espécie humana enquanto “ser e envelhecer”. O homem nasce, cresce e morre todos os minutos de sua existência, mesmo vivendo a efêmera vida oferecida pela limitação da forma do corpo físico. A partir de uma vida, outra é gerada simbioticamente no útero materno; o progresso embrionário vai transformando esse “ser” vivo a cada modificação celular, em uma espécie singular, e começa a se formar em algo chamado de corpo humano na condição de “ser”, formado por cada partícula celular de cada neurônio, morfologicamente. O sistema psíquico se constitui e também o biológico e o fisiológico, até chegar a um “ser